http://alsibar.blogspot.com: Babaji e Krishnamurti: em busca do elo perdido |
Existe alguma relação entre Babaji e Krishnamurti? Será que há algo em comum entre estes dois expoentes espirituais nada parecidos? Será que ambos participaram de uma grande missão espiritual iniciada no começo do século por seres celestiais , coordenada pelos planos divinos? O ensaio abaixo reflete sobre a suposta ligação entre Babaji e Krishnamurti
O que vai ser discutido aqui tem como único objetivo : tecer hipóteses . Não há pretensões de postulados absolutos. Nós, como seres pensantes, temos o poder de refletir sobre os diversos mistérios da vida. A ideia não é chegar à verdade última dos fatos, mas analisar possibilidades. Os sábios sempre nos alertaram sobre a inutilidade de querer penetrar em assuntos além do nosso alcance sensorial . Todavia, isso não nos tira o direito de investigar fatos e construir teorias. É neste espírito de imparcialidade que trataremos deste assunto . Esse artigo deve ser encarado como uma conversa curiosa, agradável, sem grandes pretensões. Mas que pode, também, revelar grandes verdades.
Nossa abordagem começa tratando de alguns mistérios relacionados à vida de Jiddu Krishnamurti.
Quem foi Krishnamurti?
A verdade é que ninguém conseguiu saber quem ele era – nem ele mesmo. Muitas pessoas tentaram elucidar seu enigma sem sucesso. Ele nunca esclareceu nada sobre si mesmo, nem mesmo para os mais íntimos. Rom Landau em seu livro “God is my Adventure” teve várias conversas informais com Krishnamurti e questionou-lhe acerca de sua identidade e missão. Novamente K. não esclareceu. Muitas pessoas já haviam perguntado se ele era o Instrutor do Mundo, uma espécie de messias da Nova Era. Ele nunca afirmou, nem negou. De onde provinha sua sabedoria profunda ? E como explicar a bem-aventurança quase palpável que frequentemente preenchia o espaço físico ao seu redor? Ninguém sabia. Ele sempre se recusou a penetrar mais fundo nestes assuntos. Para ele, eram questões irrelevantes, secundárias. Costumava dizer:
"O importante não é o vaso, mas a água que mata a sede" . (JK)
Quem foi Krishnamurti?
A verdade é que ninguém conseguiu saber quem ele era – nem ele mesmo. Muitas pessoas tentaram elucidar seu enigma sem sucesso. Ele nunca esclareceu nada sobre si mesmo, nem mesmo para os mais íntimos. Rom Landau em seu livro “God is my Adventure” teve várias conversas informais com Krishnamurti e questionou-lhe acerca de sua identidade e missão. Novamente K. não esclareceu. Muitas pessoas já haviam perguntado se ele era o Instrutor do Mundo, uma espécie de messias da Nova Era. Ele nunca afirmou, nem negou. De onde provinha sua sabedoria profunda ? E como explicar a bem-aventurança quase palpável que frequentemente preenchia o espaço físico ao seu redor? Ninguém sabia. Ele sempre se recusou a penetrar mais fundo nestes assuntos. Para ele, eram questões irrelevantes, secundárias. Costumava dizer:
"O importante não é o vaso, mas a água que mata a sede" . (JK)
Penso que ele não estava mentindo quando dizia não saber quem era. Quanto já estava muito fraco e doente, Mary Zimbalist tentou extrair uma resposta acerca de sua identidade, mas ele respondeu: “ a água não sabe o que a água é”. Será impossível descobrir o mistério de Krishnamurti? O próprio K. respondeu a essa pergunta. Segundo Mary Lutyens, ele teria dito que ele mesmo não poderia fazer esta investigação. Mas que, os outros poderiam:
“ Tenho certeza que se os outros concentrarem suas mentes nisso, eles poderão fazê-lo. Eu estou absolutamente certo disso. Absolutamente”.
O certo é que o próprio K. não fez questão de esclarecer seus próprios "enigmas".
“ Tenho certeza que se os outros concentrarem suas mentes nisso, eles poderão fazê-lo. Eu estou absolutamente certo disso. Absolutamente”.
O certo é que o próprio K. não fez questão de esclarecer seus próprios "enigmas".
A segunda questão é : Krishnamurti nasceu iluminado ou alcançou a iluminação após longos anos de buscas e meditação?
É muito provável que Krishnamurti já tenha nascido iluminado. Do contrário, como entender o fato daquele garoto raquítico, doente e sem grande expressão física ter chamado a atenção de Charles Leadbeater - seu "descobridor". E quando seus professores e amigos de infância confirmam que o jovem Krishnamurti vivia num profundo estado contemplativo de forma que chegaram a considerá-lo detentor de sérias deficiências cognitivas?
O próprio Krishnamurti afirmou que em toda sua vida NUNCA teve conflitos. É como se seu "ego" não tivesse se formado. Certa vez, ele disse a Mary Zimbalist, referindo-se a si mesmo na terceira pessoa:
É muito provável que Krishnamurti já tenha nascido iluminado. Do contrário, como entender o fato daquele garoto raquítico, doente e sem grande expressão física ter chamado a atenção de Charles Leadbeater - seu "descobridor". E quando seus professores e amigos de infância confirmam que o jovem Krishnamurti vivia num profundo estado contemplativo de forma que chegaram a considerá-lo detentor de sérias deficiências cognitivas?
O próprio Krishnamurti afirmou que em toda sua vida NUNCA teve conflitos. É como se seu "ego" não tivesse se formado. Certa vez, ele disse a Mary Zimbalist, referindo-se a si mesmo na terceira pessoa:
“Como este vazio não foi preenchido pelas coisas da Teosofia? Como ele (o garoto Krishnamurti) não se tornou um ser abominável, cínico e amargo, com toda aquela adulação? Este vazio nunca desapareceu, desde a infância até hoje- oitenta anos ou mais- a mente deste homem está constantemente vazia”.
Ou seja, Krishnamurti nascera com a mente desprovida do sentido do ego. E isso já se manifestava muito antes dos anos de "treinamento" da sociedade Teosófica. Daí, vem a conclusão óbvia: se ele nasceu iluminado, então veio em uma missão específica. Os budistas chamam tais seres de 'Aranhats", ou "Bodisatavas" : seres libertos reencarnados na terra para ajudar a humanidade em sua elevação espiritual.
É de conhecimento geral que Krishnamurti possuía poderes extrassensoriais. Uma de suas biógrafas, Pupul Jayakar, descreve o período em que seus chacras se desenvolveram plenamente e como ele fora assistido por seres celestiais- os chamados -“spotless”- os puros, os imaculados. Outro grande mistério é que K, quando criança, costumava encontrar-se com os mestres em viagens astrais . Ele nunca negou, nem confirmou a existência destes seres celestiais. Mas, já adulto, relatou como foi a última vez em que o viu:
K. estava meditando quando percebeu a presença física do mestre sentado em posição de lótus na porta do seu quarto. K. decidiu ir até ele, mas quando chegou muito próximo, quase tocando-o, ele desapareceu e nunca mais K. o viu novamente. Todavia, ao longo de sua vida, continuou sentindo a presença abençoada de "alguém". Em seu diário, K. descreve como esta presença sempre o acompanhava e como este fenômeno era sentido por outras pessoas. É importante frisar que Krishnamurti nunca negou a existência dos verdadeiros mestre mas apenas daqueles mestres da Teosofia que se prestavam a certos papéis bastante humanos como, por exemplo, fazer pose para fotos . Sua vida foi acompanhada e vigiada por "seres" cuja natureza está muito além da compreensão humana. K dizia que havia um "outro"- uma espécie de presença que o protegia, planejava e decidia muitas coisas em sua vida. Mas quem era este ser misterioso?
K. estava meditando quando percebeu a presença física do mestre sentado em posição de lótus na porta do seu quarto. K. decidiu ir até ele, mas quando chegou muito próximo, quase tocando-o, ele desapareceu e nunca mais K. o viu novamente. Todavia, ao longo de sua vida, continuou sentindo a presença abençoada de "alguém". Em seu diário, K. descreve como esta presença sempre o acompanhava e como este fenômeno era sentido por outras pessoas. É importante frisar que Krishnamurti nunca negou a existência dos verdadeiros mestre mas apenas daqueles mestres da Teosofia que se prestavam a certos papéis bastante humanos como, por exemplo, fazer pose para fotos . Sua vida foi acompanhada e vigiada por "seres" cuja natureza está muito além da compreensão humana. K dizia que havia um "outro"- uma espécie de presença que o protegia, planejava e decidia muitas coisas em sua vida. Mas quem era este ser misterioso?
Babaji, o Cristo-Iogue dos Himalayas pode ter sido um dos mestres que visitava Krishnamurti em sua infância durante suas viagens astrais e que, inclusive, inspirou o livro: Aos Pés do Mestre.
"No século 19, Madame Blavatsky, a fundadora da
sociedade de Teosofia, o identificou como “Matreiya”, o Buddha vivo, ou o
“Instrutor do Mundo para a era vindoura”, como descrito no livro de C.W.
Leadbetter “Os Mestres e o caminho” (Masters and the Path)."*
Maitreiya seria, portanto, uma Consciência Superior que supostamente teria manifestado seus ensinamentos através de Krishnamurti . Não sou teosofista e não estou defendendo a existência de "mestres espirituais" da Nova Era. Mas na biografia de Krishnamurti o que não faltam são relatos e menções aos mestres e a "alguém" em específico que o acompanhou ao longo de toda a vida.
Quase não existem informações sobre Babaji. No site Babaji's Krya Yoga, há algumas referências biográficas e ensinamentos que teriam sido repassados pelo próprio Avatar a duas pessoas, conforme o relato abaixo:
"No sul da Índia, Babaji preparou, desde 1942, duas almas para a tarefa de disseminar sua Kriya Yoga: S.A.A. Ramaiah, um jovem estudante graduado em geologia na universidade de Madras e V.T. Neelakantan, um jornalista famoso e um estudante próximo de Annie Besant, presidente da sociedade de Teosofia e mentor de Krishnamurti. Babaji apareceu a cada um deles independentemente e então os reuniu a fim trabalharem para a sua missão. Em 1952 e 1953 Babaji ditou três livros a V.T.Neelakantan: “A voz de Babaji e o Misticismo revelado” (The Voice of Babaji and Mysticism Unlocked), “A chave mestra de Babaji para todos os males” (Babaji's Masterkey to All Ills) e “ A morte da morte de Babaji” (Babaji's Death of Death). Babaji revelou-lhes sua origem, sua tradição, e sua Kriya Yoga." *
Já no livro Autobiografia de um Iogue , de Paramahansa Yogananda, ele diz que a elevação espiritual de Babaji está além de nossa compreensão. Obviamente, seres como ele devem ser universalistas e apartidários. Agem, muitas vezes, de forma anônima e podem, inclusive, usar outros nomes. Surgem em diversas épocas, usando formas e estratégias diferentes de acordo com a cultura e o tempo. Seu trabalho deve ser amplo e vasto, não se restringindo a um movimento religioso ou organização específica como , por exemplo, aquele fundado por Yogananda nos Estados Unidos .
No site, Babaji Krya encontra-se o seguinte
relato sobre Babaji:
Maitreiya seria, portanto, uma Consciência Superior que supostamente teria manifestado seus ensinamentos através de Krishnamurti . Não sou teosofista e não estou defendendo a existência de "mestres espirituais" da Nova Era. Mas na biografia de Krishnamurti o que não faltam são relatos e menções aos mestres e a "alguém" em específico que o acompanhou ao longo de toda a vida.
Quase não existem informações sobre Babaji. No site Babaji's Krya Yoga, há algumas referências biográficas e ensinamentos que teriam sido repassados pelo próprio Avatar a duas pessoas, conforme o relato abaixo:
"No sul da Índia, Babaji preparou, desde 1942, duas almas para a tarefa de disseminar sua Kriya Yoga: S.A.A. Ramaiah, um jovem estudante graduado em geologia na universidade de Madras e V.T. Neelakantan, um jornalista famoso e um estudante próximo de Annie Besant, presidente da sociedade de Teosofia e mentor de Krishnamurti. Babaji apareceu a cada um deles independentemente e então os reuniu a fim trabalharem para a sua missão. Em 1952 e 1953 Babaji ditou três livros a V.T.Neelakantan: “A voz de Babaji e o Misticismo revelado” (The Voice of Babaji and Mysticism Unlocked), “A chave mestra de Babaji para todos os males” (Babaji's Masterkey to All Ills) e “ A morte da morte de Babaji” (Babaji's Death of Death). Babaji revelou-lhes sua origem, sua tradição, e sua Kriya Yoga." *
Já no livro Autobiografia de um Iogue , de Paramahansa Yogananda, ele diz que a elevação espiritual de Babaji está além de nossa compreensão. Obviamente, seres como ele devem ser universalistas e apartidários. Agem, muitas vezes, de forma anônima e podem, inclusive, usar outros nomes. Surgem em diversas épocas, usando formas e estratégias diferentes de acordo com a cultura e o tempo. Seu trabalho deve ser amplo e vasto, não se restringindo a um movimento religioso ou organização específica como , por exemplo, aquele fundado por Yogananda nos Estados Unidos .
Babaji é uma das manifestações da Consciência Suprema nesse plano material- assim como Jesus. Através destas manifestações humanas, tais seres de luz tentam lembrar-nos de nossa origem divina. O que é confirmado por Krishna no Bhagavad-Gita:
" Sempre e onde quer que haja um declínio da religião, e uma ascensão predominante de irreligião, então eu próprio desço. Para salvar os piedosos, aniquilar os canalhas e estabelecer os princípios da verdadeira religião eu próprio advenho milênio após milênio"
Ao longo dos anos, séculos e milênios é natural que a originalidade e a pureza do Dharma - a Verdade Universal- se perca devido a uma série de fatores históricos acidentais e ações intencionais. Não será plausível que mestres como Babaji, Buda e Jesus trabalhem para restabelecer a originalidade dos verdadeiros ensinamentos?
" Sempre e onde quer que haja um declínio da religião, e uma ascensão predominante de irreligião, então eu próprio desço. Para salvar os piedosos, aniquilar os canalhas e estabelecer os princípios da verdadeira religião eu próprio advenho milênio após milênio"
Ao longo dos anos, séculos e milênios é natural que a originalidade e a pureza do Dharma - a Verdade Universal- se perca devido a uma série de fatores históricos acidentais e ações intencionais. Não será plausível que mestres como Babaji, Buda e Jesus trabalhem para restabelecer a originalidade dos verdadeiros ensinamentos?
A vinda do Instrutor do Mundo nesse final de milênio estaria, portanto, relacionada ao nascimento de vários seres de grande luz, e sabedoria tais como: Krishnamurti, Ramana Maharshi, Lahiri Mahasaya, Sri, Yuktéswar, Sri. Aurobindo, Ramakrishna, Yogananda, Padre Pio dentre outros. Essas várias consciências iluminadas em conjunto contribuíram para a elevação da consciência humana no século passado e final de milênio, iniciando uma nova era que nada tem a ver com o movimento "new age".
O que foi exposto acima é apenas uma explicação possível para alguns acontecimentos inexplicáveis em torno da vida de Krishnamurti. JK teria sido apenas uma espécie de porta-voz dessa consciência elevadíssima chamada de Maitreya, ou apenas Babaji. Apesar de ter sido baseada em testemunhos de outras pessoas, a hipótese acima pode até parecer estranha, mas ela não é, de todo, absurda. É bom lembrar que o próprio livro Autobiografia de um Iogue, a Bíblia e outros livros sagrados são baseados nos testemunhos de outras pessoas e, mesmo assim, muita gente os têm como verdadeiros. A meu ver, a tese de que Babaji seria o "outro" que tanto Krishnamurti falava é, portanto, totalmente plausível. Não se pode, no entanto, considerá-la uma verdade absoluta.
By Alsibar
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Visite nosso canal Despertares com Alsibar e saiba mais sobre Krishnamurti e seus mistérios. Link abaixo:
https://www.youtube.com/channel/UCHPD3246MYTUENpcvdW6-DA?view_as=subscriber
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* Em Babaji's Krya Yoga link:
https://www.babajiskriyayoga.net/portuguese/babaji.php
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Excelente texto !
ResponderExcluirCreio que a lucidez destas colocações estão habilitadas a trazerem conforto a quem se destituir - ainda que só por um instante...o instante de sua leitura - de toda ideia preconcebida!
ResponderExcluirHoje compreendi o porquê do 'inspirado' em sua assinatura.
Confraternos abraços.
Meu caro... Afinidades... A Luz Procura e segue a luz... talvez Todos estivessem presentes no divino palco Krishnamurtiano... Claro, uma teia... são o que São... E quantos outros estiveram com a Presença de Krishnamurti? mas Ele encarnou. Muito bom artigo!!!
ResponderExcluirTodavia as últimas palavras de K, antes de morrer, não foram animadoras, no sentido da "energia" que se referia, quanto à habitar outro corpo em séculos.
ResponderExcluirOu seja, seria K um maravilhoso acaso que, eventualmente, se repete?
Desculpem é que sou praticamente um agnóstico e não creio em "planos" do Eterno e coisas assim.
Acho apenas a "proposta " de K, interessante e diferente de outros, ditos, mestres.
Olá Alsibar !
ResponderExcluirFui conduzida até aqui , pois sinto ( sei ) que algo diferente espera por mim.
Nada do que fiz , li , aprendi .........me levou a encontrar a Verdadeira Felicidade !
Mas tudo o que tenho lido " aqui " vibra em mim !
Já tinha lido textos de K , e assistido a alguns vídeos !
Não existem palavras que possam definir o que sinto !!!!!! Pois nem eu sei o que sinto !!
Não acredito em nada !
Descartei tudo que aprendi , pois não me levou a lado nenhum........uma autentica ilusão !!!
Muito interessante esta tua inspiração !
Obrigado .
As histórias dos grandes Mestres são sempre parecidas e, deveras, nubladas para as entidades humanas cujo DNA só funciona entre 3% a 5% da sua capacidade. Mesmo tateando no escuro das nossas ignorâncias ser otimistaS quanto a crença de que somos filhos da Luz já é de per si um grande conforto para a alma e um alento para o nosso projeto somático saber que essa agnose é essencial para a evolução DAQUILO que somos. Justamente para ajudar as pessoas corajosas, que desconfiam de que são muito mais do que ISSO que somos, vem esses FAROIS ILUMINADOS passando de relance como cometas em agonia ansiosos para fazerem brilhar a LUZ no universo humano como assim manda a Lei e nós, aqui em nossas cavernas ficamos ruminando em nossas esperanças, crendo mesmo que somos Luz, pois seria um absurdo NÃO CRER.
ResponderExcluirGrata pelo ensinamento
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