O velho Pang de nada precisa no mundo,
Tudo com ele é vazio, mesmo a cadeira que não possui.
O Vazio absoluto reina em seu lar
E que lar vazio, sem tesouros.
Ao nascer do Sol, caminha pelo Vazio
Ao pôr-do-sol, adormece no Vazio.
Sentado no Vazio, entoa seus cantos vazios
E suas vazias palavras retumbam no Vazio.
( Pang Chu-Shih, século IX)
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