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domingo, 27 de outubro de 2019

JIDDU KRISHNAMURTI: SOBRE A INCOMPREENSÃO E O SUPOSTO FRACASSO DE SUA MISSÃO ( J. Krishnamurti about misunderstanding and the supposed failure of his mission)



Este artigo  é o resultado dos meus últimos estudos e investigações  sobre Krishnamurti e o fenômeno da iluminação em si. Nele, reflito sobre as questões envolvendo a vida e o trabalho de JK, sobre a incompreensão dos seus ensinamentos e o suposto fracasso de sua missão. É um artigo um pouco longo por causa da importância fundamental dos assuntos aqui tratados. No final, há os links de referência que serviram de base  e fundamentação para muitas das minhas impressões relatadas ao longo do presente artigo. Leia-o e tire suas próprias conclusões.

Quem lê Krishnamurti, precisa lembrar que ele não enfrentou um processo gradual de iluminação; não precisou buscar nada, nenhuma meta, nenhum objetivo. Sua mente, segundo seu próprio relato e os daqueles que o conheceram - incluindo professores, amigos e os tais videntes- era iluminada desde criança. Por isso, sua dificuldade em entender as  limitações da mente humana comum, presa ao tempo e aos condicionamentos . Toda sua vida foi dedicada ao trabalho de libertar o homem de suas próprias  ilusões e, ao mesmo tempo, tentar compreender por que ele não conseguia alcançar a tão sonhada libertação. Muitas vezes, quando perguntado sobre esta questão, JK a devolvia ao interlocutor: é você  mesmo que tem que respondê-la, não eu. E não era retórica. JK queria realmente entender o porquê da dificuldade humana para a iluminação interior.

Por ser considerado um iluminado - e por acharem que isso significaria ter todas as soluções aos problemas do universo - as pessoas o questionavam e até exigiam dele uma resposta sobre suas próprias deficiências. Muitas vezes, fora pressionado a responder questões que ele não sabia as respostas. Para respondê-las, ele teria que ter passado "da sombra à Luz" e, assim, conhecer as dificuldades peculiares dessa transição. Mas, como ele próprio não a vivenciara, era-lhe impossível dar respostas satisfatórias.

Ao longo dos anos, foi ficando cada vez mais claro que sua missão  não seria tão fácil quanto, talvez, imaginara quando em 1929 dissolvera a Ordem da Estrela do Oriente. Libertar o homem se mostraria uma tarefa difícil, inglória e “quase” impossível. Não se sabe ao certo quantos se libertaram enquanto JK ainda estava vivo, oficialmente não há ninguém - nem mesmo aqueles que lhe eram próximos e que com ele conviveram ao longo de tantos anos. Ele mesmo reconheceu apenas um caso de “mutação real da psiquê” : a Vimala Thakar. Mas essa informação é extraoficial. Foi a própria autora que a deu em seu livro " Eternal Voyage".  Como seu relato não foi negado pelas Fundações, nem pelo próprio Krishnamurti - tudo indica que são informações fidedignas.

Susunaga Weeraperuma
Para entender o porquê dessa guerra de informações entre as Fundações e os  biógrafos não-oficiais de K, é preciso analisar o contexto em que ele vivia e sua relação com as Fundações. É público e notório que havia muito desentendimento entre as diversas Fundações Krishnamurti ao redor do mundo. Segundo o site  oficial de Krishnamurti no Brasil- existem  quatro fundações oficialmente reconhecidas: a da Inglaterra, dos Estados Unidos, da Índia e da Espanha. Todas com suas  peculiaridades,  planos e desafios administrativos  específicos. Apesar de  Krishnamurti ser uma espécie de presente para  a humanidade, as Fundações- que detinham os direitos do seu legado intelectual - também  queriam ter todo poder sobre sua vida. Isso, talvez, explique o porquê de nenhuma delas fazer referência ao trabalho de Susunaga Weeraperuma  que, mesmo desautorizado pelas Fundações, escrevera diversos livros sobre a vida e a obra de Krishnamurti. Segundo o autor, autorizado diretamente pelo próprio mestre. 

Isso  também explicaria o  porquê da   Vimala Thakar – a Iluminada de Krishnamurti- ter sido totalmente ignorada pelas suas biógrafas oficiais, apesar de sua inegável importância, uma vez que seu caso foi muito famoso na época. Além disso, a Vimala pode ter sido a única pessoa iluminada sob a influência direta de JK. E por que ninguém fala sobre isso?  Por que preferiram ignorá-la? Por que optaram em apresentar JK como um fracassado ? Qual  problema em reconhecer a iluminação da Vimala? Será por que ela era Hindu e se apenas ela tivesse sido iluminada por JK, isso a tornaria uma espécie de sucessora espiritual do mesmo?

Vimala Thakar
Krishnamurti sabia que seria impossível iluminar todo mundo. Ao ser perguntado sobre as consequências da dissolução da Ordem da Estrela do Oriente, ele teria dito que se pelo menos uma ou duas pessoas o ouvissem e realmente quisessem  ser livres - já valeria todo o esforço.  Talvez não interessasse às Fundações , por motivos políticos ou desconhecidos, apresentar Vimala como a única pessoa iluminada pela ação direta de Krishnamurti.  Isso seria dar a ela um status espiritual muito grande.  Vimala escrevera mais de trinta livros sobre temas ligados à espiritualidade e, em um deles, relatou como conheceu Krishnamurti, seus encontros e conversas, até ela ser atendida diretamente por ele para tratar um problema no ouvido. Foi nesse momento que aconteceu a "explosão" do sentido do eu que a transformou totalmente dali por diante.

O escritor espanhol Carlos Silva, e outras escritoras como Pupul Jayakar, já chamavam a atenção sobre o problema do “Círculo Interno” que super protegia Krishnamurti.  Seus participantes, formado por poderosos sócios e patrocinadores das Fundações, tentavam controlar JK como se ele fosse sua propriedade . E de uma certa forma era, pois eles detinham  os direitos autorais de sua obra, marca e imagem. Isso criava uma situação muito difícil para a mente iluminada do sábio indiano pois as Fundações foram criadas exatamente para cuidar dos assuntos administrativos - algo que, no começo, JK queria manter distância.  JK  fora, muitas vezes, chamado para decidir  à revelia, sobre  questões envolvendo decisões, impasses  e discordâncias entre  os membros das Fundações. Vale lembrar que as pessoas que compunham as Fundações eram muitos queridas e  próximas a ele . Amigos pessoais como  Mary Lutyens, David Bohm, Mary Zimbalist e empresários que ajudavam a manter seu trabalho através de financiamentos . Então, ficava muito difícil para Krishnaji separar a vida pessoal das questões burocráticas.

Em suma , aos milhares de leitores, fãs e o público  em geral,  ficou a amarga sensação de um suposto fracasso. Sua última gravação,  pouco antes de morrer, deve ter chocado muita gente. O que se percebe é que mesmo nos últimos instantes de sua vida, JK continuava sendo o mesmo de sempre: um ser  amoroso, sensível, lúcido, coerente e "preocupado" com o andamento das coisas .  Suas últimas palavras foram também sua última polêmica. Após sua morte, foi publicado um artigo do Osho comentando sobre as últimas palavras de Krishnamurti em que o guru afirmava que JK dissera, nesta ocasião, que sua vida teria sido um grande desperdício porque ninguém o teria levado a sério.  Mas, há provavelmente um mal entendido aí. Segundo Mary Lutyens, o que ele realmente disse foi que NINGUÉM havia entendido nada do seu mistério e que ninguém havia entrado em contato com aquela Suprema Inteligência que havia usado seu corpo durante toda sua vida.

Ele estava certo.  A manifestação daquela Suprema Inteligência da forma como aconteceu com K foi única na história da humanidade. Talvez em séculos ou milênios não aparecerá outro titã espiritual de tamanha envergadura. Era um fenômeno raríssimo - tal como Jesus ou Buda . Mas isso não significa dizer que ninguém se iluminou ou que seu trabalho tenha sido um fracasso. A mutação aconteceu a muitas pessoas e continua acontecendo. Não com a mesma força e singularidade de JK, mas dentro da capacidade e limites de cada um. Ninguém nunca será um Krishnamurti, assim como nunca ninguém será um Jesus ou Buda. Mesmo  seres de grande luz como São Francisco, Saulo de Tarso, Santo Agostinho, Padre Pio, Dogen, Nagarjuna,  Bodhidharma etc. não se tornaram iguais aos seus mestres, apesar de terem  mergulhado na mesma fonte. Não se tornaram cópias, pelo contrário, foram seres humanos únicos cumprindo a missão que lhes foi destinada.

UG Krishnamurti
Se  UG Krishnamurti realmente se iluminou como consequência de ter passado sete anos  ouvindo as palestras de Krishnamurti - não temos como saber .  UG nega toda e qualquer influência de JK no seu processo de  mutação da psiquê. Mesmo assim, é visível o quanto ele bebeu da fonte Krishnamurtiana. Negar essa influência é impossível pois, de tão parecido,  ele chegou a ser confundido com o original.  Seus ensinamentos,  expressão e até o jeito de falar não negam a forte influência de JK sobre ele. Afinal, foram anos de convivência, diálogos e discussões diretas com o Jiddu . Mas quem nasceu para UG nunca será um JK. Cada desabrochar é único. Tocar na mesma fonte e energia que alguém tocou não significa tornar-se cópia do outro. Cada qual segue seu próprio caminho e história pessoal.

Voltando às ultimas palavras de Krishnamurti: para deixar uma porta aberta, JK terminou dizendo: mas aqueles que viverem os ensinamentos poderão entrar em contato com essa Suprema  Consciência e Inteligência. Então nem tudo estava perdido. Ele apenas não quis apontar nomes,  para que ninguém se intitulasse  seu sucessor espiritual, evitando, assim  disputas e brigas internas. Ao responder a esta última questão, ele teria que ser cauteloso  como o fizera ao longo de toda sua vida.

Restou a investigadores independentes, como o  autor desse artigo, buscar as respostas a essa questão primordial : ora, se Krishnamurti não conseguira iluminar ninguém, ou ele era um instrutor incompetente ou seus ensinamentos não eram verdadeiros. Como sou professor por profissão, sei que se numa sala de aula ninguém aprendeu o que foi ensinado, o problema certamente está no professor ou em sua didática. Mas, no caso de JK, o problema talvez seja mais complexo. É provável que a humanidade não estivesse pronta para receber ensinamentos tão elevados. Mas, talvez, as próximas gerações estarão.  Krishnamurti deixou um vastíssimo material que certamente vai contribuir para a evolução espiritual das gerações futuras.  Desta forma, a mutação em massa, que muitos sonhavam e esperavam para a Nova  Era não passaria, então, de uma grande utopia.

Nunca houve uma transformação coletiva da humanidade. Os místicos, santos,  sábios e iluminados foram muito poucos em comparação  a quantidade de pessoas que passaram pela Terra desde o surgimento da civilização. Um número tão irrisório que chega a ser insignificante.   O fato é que todas as transformações SEMPRE foram individuais. Os maiores iluminados da humanidade nunca transformaram profundamente as massas. No máximo, elas se tornaram seus devotos e seguidores . Na melhor das hipóteses, os mestres se transformaram em  mitos, referências ou refúgios espirituais- mas nunca foram fator de transformação coletiva - e o mesmo vale para Krishnamurti.

As sementes foram lançadas por todos os mestres que apareceram nesse período de final de milênio sinalizando o começo de uma Nova Era para a humanidade. O diferencial de JK é que sua vida e mensagem foram extensamente registrados ao longo de vários anos por vários meios e recursos modernos. Nunca antes na história, um grande mestre teve sua vida  gravada com tanta riqueza de detalhes, sob tantos ângulos e olhares. Por isso que,  até mesmo  suas supostas “contradições”, devido às mudanças  em sua linguagem e abordagem, foram amplamente percebidas e discutidas por diversas pessoas.

Ao longo de sua vida, Krishnamurti  refez sua própria linguagem para transmitir seus ensinamentos da melhor forma possível. Muitas vezes, teve que mudar termos e expressões na tentativa de  transmitir suas ideias com a máxima exatidão possível. Aquilo que não funcionou ao longo dos anos, ele deixou de dizer. Ao final dos anos 70, começo dos anos 80, vemos um Krishnamurti mais sereno, com a linguagem mais enxuta, precisa e contida.  Questionado acerca dessas mudanças,  Krishnamurti confirmou que sim, sua linguagem havia sofrido alterações, mas não a essência dos seus ensinamentos.

Os últimos anos de sua vida, Krishnamurti  passou tentando entender o porquê de suas palavras não terem tido o efeito que ele esperava.  Algumas vezes, seu desânimo  era explícito beirando a angústia e o amargor. “ Eu me pergunto se vocês estão conseguindo me entender”- repetia constantemente. Realmente ninguém estava entendendo nada. Durante uma reunião pública, alguns ouvintes chegaram ao ponto de pedir que ele parasse de falar, pois se suas palavras não estavam sendo compreendidas, suas palestras eram, portanto, inúteis. Ao ver o vídeo, eu realmente pensei que ele ia se levantar e abandonar o palco. “ É isso mesmo que vocês querem? Que eu vá embora e os deixe aqui sozinhos?”- perguntou novamente ao públicoAlguns responderam que sim. Mas ele olhou-os novamente e viu que alguns não se pronunciaram e  pareciam até discordar daquela  proposta inusitada e, por que não dizer, ingrata ?


J. Krishnamurti
Não. Ele não foi embora. Não os deixou sozinhos. Seria uma atitude simbólica de falta de compaixão e amor pela humanidade. Ele continuou ali com eles, apesar da visível insatisfação e resistência de parte da audiência. Depois de alguns minutos, Krishnamurti toma uma atitude no mínimo inusitada e que deve ter surpreendido muita gente.  Sem nenhum pudor e destoando de tudo o que dissera ao longo de toda sua vida, pois sempre negara os mestres que o precederam, Krishnamurti usa uma parábola de Jesus para fazer o fechamento da questão e concluiu:

“ Talvez alguns dentre vocês entenderão isso : como a semente lançada, talvez algumas possam cair sobre as pedras, outras num campo fértil, outras simplesmente morrerão.”

De fato, não há nada para reclamar de Krishnamurti. Nem ele, nem ninguém  poderia abrir os corações e as mentes das pessoas à força .  Cada um deve preparar seu próprio solo para receber a semente da “cura” ou mutação interior. O iluminado não pode iluminar ninguém- mesmo que quisesse. Nem fazer por outrem o trabalho que é da responsabilidade individual de cada um .

Cada pessoa deve fazer sua parte e não culpar os outros pelas  próprias dificuldades e deficiências. Através dos grandes mestres do passado, a Verdade tornou-se acessível a todos.  O que nos chegou até aqui foram apenas fragmentos. Com Krishnamurti, a mensagem do Dharma - a Verdade Universal- retorna com uma nova roupagem, numa linguagem moderna e acessível a todos. Não é necessário ser perfeito, nem deixar sua casa, família e trabalho para encontrar a iluminação. É preciso sim assumir a  parcela de responsabilidade e, diante das dificuldades, procurar as soluções.  Se os ensinamentos de JK parecem muito complicados, talvez seja melhor abrir-se a outras fontes de sabedoria e conhecimento. Os dois iluminados ligados à história de Krishnamurti - UG e Vimala- beberam  de outras fontes- eles não ficaram presos ao K. 

Não posso terminar esse artigo sem dar minha contribuição a todos aqueles que realmente querem encontrar a iluminação. Na minha jornada espiritual, sempre tive a fé, a devoção e a oração como importantes aliados em momentos de grande crise. Sempre recorri a " Deus", ao Poder Supremo- seja lá que nome você chama- para me mostrar a "Luz". E, misteriosamente, essa "Luz" sempre me levava aos livros de Krishnamurti. Bastava abrir um livro qualquer e lá estava a resposta, a Luz que me poria novamente na caminhada. Sei que muitos leitores de K o consideram ateu ou algo parecido - mas ele não era. Ele apenas não precisava acreditar em Deus porque ele o vivia como uma Realidade pessoal. Ele  queria que as pessoas saíssem do nível das crenças e passassem para o nível da vivência direta. 

É como se, através de Krishnamurti,  aquela " Suprema Inteligência" tentasse uma nova estratégia para ajudar a humanidade em sua escalada evolutiva já que a religião, as tradições e sistemas haviam falhado. Nascia, então, a figura do iluminado moderno, capaz de alcançar  altos níveis de consciência em contato com  aquela "Suprema Inteligência” enquanto atende as demandas e desafios da vida “material”. Através de JK, fica claro que ninguém precisa se isolar numa floresta, caverna ou mosteiro para ter contato pessoal com o Sagrado. JK não abandonou a vida social,  nem o mundo, mas apenas suas ilusões, superstições, mentiras e falsidades.
Krishnamurti, velho e na juventude

JK nunca teve um emprego formal. Seu trabalho consistia em  transmitir os ensinamentos para a humanidade. Não se eximiu de nada. Viveu, estudou, viajou, se relacionou, aproveitou a vida em todas as suas dimensões- inclusive a amorosa.  Mostrou ao mundo que é possível vivenciar a Verdade, mesmo em meio aos afazeres do dia a dia  e que não é necessário desprezar o corpo, nem tampouco o conforto da vida moderna- como um  bom carro ou uma casa, por exemplo- para ser espiritualizado. Procurou viver uma vida saudável e equilibrada, aproveitou  os prazeres que a vida lhe proporcionou sem culpa , medo ou falsos moralismos. Através do seu exemplo, a Existência parece mandar uma mensagem ao mundo: a de que ninguém precisa ser moralmente perfeito, nem socialmente impecável  para  encontrar a Realidade. Só precisam  ser  honestos,  corajosos, sinceros e terem a Verdade como referencial e objetivo.


Se a missão de Krishnamurti foi a de ser um mensageiro e não um professor- então ele a cumpriu com êxito. Assim como  Jesus, do alto de seu sofrimento, parecia ter fracassado, no caso de Krishnamurti o fracasso também é só aparente. Há muito tempo pela frente para que seu valor possa ser reconhecido. Ele jogou as sementes e agora cabe a cada ser humano cuidar do solo para que cresçam e floresçam. Seu trabalho está terminado - mais de setenta anos- agora chegou a nossa vez. Não hesite em buscar a ajuda divina. Apenas saiba que ninguém tem o poder de despertar outrem.  A iluminação começa dentro de cada ser humano. A luz está em todos os lugares mas só você pode abrir a porta para ela e convidá-la a entrar. Sempre foi  assim e sempre será .


Repostagem autorizada desde que indicada a fonte, autor e endereço eletrônico do mesmo.

Créditos:

Link do vídeo citado acima:



Links sobre Vimala Thakar:


Site e referências a Susunaga Weeraperuma:


Referências a UG Krishnamurti:



Link sobre o escritor espanhol  Carlos Silva que faz uma análise de suas últimas palavras de Krishnamurti e das fundações:


Link do Osho sobre a morte as supostas últimas  palavra de Krsihnamurti ( erroneamente citadas por ele)



13 comentários:

  1. Ele me ajudou muito , e eu só tenho 19 anos. Poucos vão entender, porque poucos fazem esforços para isso, mas sei que existem pessoas como eu, que usufrui da sabedoria desse grande Ser , que nos faz questionarmos coisas que parecem simples mas de uma extrema importância, sou grata a ele por abrir uma porta para um caminho inimaginável����

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  2. Sou novo no seu blog e no seu canal do you tube,estou satisfeito com sem entendimento e esclarecimento sobre JK. Sou um leitor assíduo dos livros e palestras de JK,me ajudou e tem ajudado seus ensinamentos,sempre fico intrigado com sua clareza em qualquer tema, e a cada dia da minha vida procuro fujir das ilusões deste mundo lindo e estranho.

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    1. Olá Rodrigo, fico muito feliz com o "feedback"- são com eles que vemos que nosso trabalho está sendo válido. Obrigado e disponha!

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  3. Tenho clareza, que não bebi toda a agua que poderia ter bebido do ensinamentos de K , tenho clareza que meu contato com seus livros e vídeos foi o mais importante, tomei contato com os livros de K ainda adolescente ,hoje aos 68 anos afirmo que o meu viver não pode ser explicado sem o que apreendi através da leitura de k.

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    1. Olá Mansur, sim, vc em razão: ele influenciou diversas gerações de buscadores inclusive a minha tb. Obrigado por sua participação. Abraços!

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