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domingo, 25 de dezembro de 2011

A MEDITAÇÃO É A MAIS ELEVADA FORMA DE ORAÇÃO

htt://alsibar.blogspot.com : Meditação e  Oração
Tu porém, quando orares, entra no teu quarto e, fechada a tua porta, orarás a teu pai em secreto; e teu Pai que vê em secreto, te recompensará. E, orando, não useis de vãs repetições como os gentios; porque presumem que pelo muito falar serão ouvidos. Não vos assemelheis a eles, pois; porque o vosso Pai sabe do que tendes necessidade antes mesmo que lho peçais”( Mt 6: 6-8)

Neste artigo, iremos refletir sobre a oração. Um assunto bastante delicado, devido a sua amplitude e complexidade. A oração, prece ou reza, constitui-se prática comum em todas as religiões. Obviamente que ela tem sua importância e função. Principalmente, como bálsamo, consolo e conforto para a grande maioria das pessoas que usam-na como forma de comunicar-se com Deus. Muitas pessoas, no entanto, recorrem a ela para realizar desejos e sonhos. Ou para amenizar sofrimentos e dores. Algumas conseguem. Outros, mesmo não alcançando o “milagre” sentem-se felizes pela elevação espiritual que ela proporciona. Todavia, será que há diferentes “níveis” de oração? Ora, o que é oração? Uma comunicação com Deus não? Significa dizer que o sentido da oração está diretamente relacionado com nossas concepções acerca do Universo, do Homem e de Deus.
A humanidade sempre buscou um forma de comunicar-se com o Sagrado, o Transcendente, o Invisível. A arte primitiva, as pinturas rupestres, os totens,  as pirâmides etc. eram formas do homem comunicar-se com o Desconhecido. Diante das forças da Natureza, o homem sacralizou tudo o que impunha medo ou reverência, como, por exemplo, os animais, os trovões, o mar etc. À medida que o homem foi evoluindo, amadurecia também sua concepção de Deus. Dos deuses em forma de animais do Egito antigo, passando pelas formas humanas da mitologia clássica. Do politeísmo das religiões primitivas, ao monismo judaico-cristão. Dos sacrifícios de seres humanos, passando pelo sacrifícios de animais, até a abolição total dos sacrifícios. Jesus, Buda, Sócrates, Lao Tsé e outros sábios e reformadores, tiveram papéis fundamentais nessa evolução . À medida que a humanidade evoluía, também expandia sua concepção de Deus, do mundo e de si mesmo. No despertar do Novo Milênio, novas luzes se fazem sobre esta delicada  e importante relação. Não que sejam “novas”, pois a Verdade é eterna, mas alguns acontecimentos, impulsionados pelo advento de alguns seres, reedificaram, fortaleceram ou renovaram antigas, desconhecidas e esquecidas concepções acerca do contato com o Eterno.
Hoje,  a humanidade tem a seu dispor, tudo o que precisa saber para estabelecer a correta relação com o “ Transcendental”. Todavia, percebe-se um fato que salta aos olhos. A “humanidade” não existe. Não é uma massa uniforme e coesa. O que existem são indivíduos, e estes não evoluem uniformemente. Por isso, coexistem vários níveis de evolução histórica. Não é, pois, de se admirar que ainda existam pessoas cultuando as forças da natureza, e o sacrifício de animais, como portais para o Sagrado. Outros continuam vendo Deus como o “realizador de desejos, ideáis e sonhos”. Mas será isso mesmo? Será que Deus existe para satisfazer os desejos do EGO insaciável? Será que tenho que submeter Deus  as minhas vontades, ou  será o contrário? E se ele é todo Amor, Misericordia e Poder infinitos, por que duvido de sua Onipotência? E quem é esse “eu” que tudo quer, tudo deseja? Não seria bom investigarmos?
O “eu” que conhecemos nada mais é do que EGO. O EGO é a entidade resultante da ilusão de separação. A nossa concepção de Deus está estritamente relacionada com a nossa visão do EU. Se “eu” existo como entidade separada (EGO, Pensamento), então Deus existe como entidade separada ( Deus pessoal, antropomórfico). Mas será assim mesmo? Será que não estamos atribuindo a Deus características puramente humanas? Será que não criamos uma imagem que nos é satisfatória e conveniente? É bem mais fácil implorar a um deus com sentimentos e características humanas do que a um Deus Infinito e Insondável. Não que estejamos negando as manifestações pessoais de Deus, mas essas manifestações não são a Fonte. Não é o Absoluto, o Tao. O Imensurável é exatamente isso, imensurável. Deus, o Infinito, Impensável e Atemporal existe além de todas as limitadas concepções do pensamento. Mas quantos estão dispostos a aceitar essa concepção? E por que não estão? Porque “eu” enquanto EGO me alimento dos desejos direcionados a um deus que nada mais é do que a expressão do meu próprio EGO. Um deus fabricado para preencher minhas angústias e anseios. Uma superentidade que existe para me servir e me satisfazer. Fazer-me “feliz”, de acordo com minhas limitadas e medíocres medidas. E o que realmente acontece ? Muito simples: como a natureza do EGO é de ilusões e sonhos, tudo o que ele faz é  produzir mais ilusões e sonhos. E o resultado? Dor e sofrimento. Há momentos em nossas vidas em que por mais que supliquemos, a realidade não muda. É nessa hora que “cai a ficha” e o homem se vê desamparado e sozinho, diante da realidade Imponderável e Irredutível.
Há aproximadamente 2.500 anos atrás um príncipe chamado Sidarta Gautama descobriu que não existe, no homem uma entidade separada essencial. O que há é um “EGO” cuja existência se deve as nossas ilusões e ignorância. Este homem, também conhecido por Buda, foi mal interpretado durante muito tempo. Alguns ainda consideram o budismo como sinônimo de ateísmo. Não é. Buda descobriu que o EGO é resultado de uma espécie de delírio. Uma “miragem”, um sonho com o qual o homem se identificou. Ao “despertar” para a verdadeira compreensão, o homem começa a libertar-se do EGO. Este, ao perder sua principal fonte de alimentação, vai enfraquencendo-se, perdendo a energia. Aos poucos vai definhando-se, até cessar completamente. Modernamente, Krishnamurti, ressuscitou essa mesma concepção. Suas reflexões profundas e lúcidas, definiu novamente o EGO como sendo uma entidade resultante de uma equívoco em nossa percepção. E Jesus, o Mestre dos Mestres, por que não abordou tal questão? Sim, ele a abordou várias vezes, mas fôra mal interpretado. Sua verdadeira mensagem fôra alterada ao longo de milênios de traduções e copilações. Algumas coisas simplesmente se perderam. Outras foram achadas recentemente. Além disso, muitos dos que o ouviram, não o entenderam. Por isso, escreveram aquilo que conseguiram captar dentro de suas limitadas capacidades.
Mesmo assim, ainda é possível entrever a essência de seus ensinamentos acerca da oração. Estas concepções, nos remetem ao budismo e à moderna visão “krishnamurtiana” sobre natureza desta relação. Na introdução desse artigo apresentamos uma passagem da Bíblia, que muita gente, esquece no seu dia-a-dia- mesmo os “religiosos”. Ao admoestar-nos contra a hipocrisia dos escribas e fariseus, Cristo nos convida a uma oração “diferente”. Uma oração que deve ser realizada “no interior do seu quarto”. Expressão que pode ser entendida literalmente, ou como uma metáfora. É no secreto, no silêncio e na solidão que a verdadeira comunicação com o Pai se realiza . E ele diz: “o pai que vê em secreto, já sabe de tuas necessidades, antes mesmo que lho peçais”. Por isso, a inutilidade das súplicas e vãs repetições. Na meditação, não há comunicação verbal, pois é um momento em que a entidade (EGO) cessa, desaparece por completo. Restando apenas o “Indizível”, o “Atemporal”. Como diria Krihsnamurti: deixa de existir a dualidade “observador” e “coisa observada”. Nesse momento, morremos para nós mesmos e renascemos a nossa Luz Interior, Eterna e Atemporal.
Logo depois dessa passagem, em Mateus 6:9-14, Jesus “ensina-nos a orar”. Se analisarmos bem, é muito mais uma “postura”, do que uma oração pra ser repetida e recitada, senão, vejamos:
“ Pai nosso que estás no céu”- a noção de Deus como Pai, é reflexo da tradição e cultura judaicas. Ela não é, obviamante, “errada”, mas não é “completa”. Em outras culturas e tradições como a Hindu,por exemplo, Deus é Pai e Mãe, e também transcendental a todo gênero e dualidade. No Taoísmo Deus é o Tao, o Insondável, o Inconcebível. Deus está no “céu”. Não o céu físico, ou até mesmo um “plano”. O “céu” é Ele em si mesmo. Em suas Eterna Essência Transcendente e Bem-Aventurada.
“Santificado seja o teu nome”- Ora, qual é o nome de Deus? Todos os nomes são eles, incluindo o “sem-nome”. Pois ele é Absoluto. Não existe nada fora, acima, abaixo, ou além Dele. Ele é a manifestação de todos os nomes e formas. Nessa hora, Jesus Glorifica o Pai e todas as suas manifestações. Sejam elas visíveis , como, por exemplo , o Universo. Sejam invisíveis, como as forças e planos invisíveis do Universo. Sejam impessoais, como a visão do Tao Infinito. Sejam pessoais como, por exemplo, seus enviados e representantes legítimos como os  profetas , sábios, iluminados e Avatares
 “Venha o teu reino”- Que sua luz se faça dentro de nós. Que possamos encontrar o teu reino dentro de nós e que ele se espalhe sobre a Terra e promova o bem, a justiça e a bondade. Mas como poderá vir o reino enquanto estivermos “embriagados” pelas ilusões do EGO? Impossível. O reino de Deus só se realiza na ausência total do sentimento de separatividade, que é o EGO, fonte de ilusões, rancor, ódios e conflitos. Onde houver EGO, seja em qual mundo for, seja em que plano for, haverá  misérias e dores. Por isso iludem-se aqueles que pensam que chegarão ao paraiso, seja na terra ou no além, sem terem se “despido” de suas vestes. As “vestes” são as coisas do mundo, a sociedade, a nossa herança humana milenar, nossos condicionamentos. Temos primeiro que encontrar o paraíso dentro de nós, do contrário nunca realizar-se-á fora de nós.
“Faça-se a tua vontade”- Aqui diz tudo. Então porque teimamos em querer que Deus faça a nossa vontade, se ele diz claramente “faça-se a tua vontade”? Não entendo. Podemos pedir? Podemos, mas não podemos impôr. Quando assim o fazemos, cedo ou tarde, sofremos. Por não termos confiado na vontade soberana e infinitamente sábia daquele que rege os destinos do Universo .
“Assim na terra como no céu”- Ora, sua vontade é soberana e indiscutível em todos os recantos do Universo, tanto no plano visível, quanto nos invisíveis. Sri Yuktéswar nos fala de quatro planos a saber: material, astral, causal e um outro que  ele chamou de “Eterno”. Ora, porque Jesus nos conclama à resignação à vontade divina? Se Ela é soberana e absoluta ela sempre se realizará independente de minha vontade, não? Mas, não é bem assim. Tanto no Bhagavad-Gita, quanto no Autobiografia, e na própria Bíblia, compreendemos que “somos deuses”, e portanto co-criadores do Universo. Significa que nossos desejos tem poder de se realizar? Sim, tem. Mas a realização dos desejos enquanto estamos sob domínio das ilusões do EGO, só podem gerar mais ilusões e sofrimentos. O motor do EGO é o prazer e o desejo. É como um meninho birrento que nunca está satisfeito . Pede um carro, ganha , entedia-se. Pede outro mais moderno, ganha e “entedia-se”. Pede uma bicicleta, um avião… nunca está satisfeito. Assim somos nós em relação a  Deus. Pedimos tudo a Ele. Queremos coisas que nos dão prazer. Dinheiro, poder, riqueza. Tudo para produzirmos mais prazer e riqueza. Queremos dominar as pessoas e o universo. Queremos saúde, juventude eterna,  e a vida eterna. Queremos tudo. Menos sabedoria, paz de espírito, autoconhecimento, riqueza interior. Por isso que cedo ou tarde caimos vítimas de nossas  próprias expectativas, erros e ilusões. Ai vêm as neuroses, os suicídios, as depressões, as loucuras, as doenças.
“O pão nosso de cada dia dai-nos hoje”- O “pão”  pode ser de dois tipos: material , para manter o vigor do corpo. E a espiritual para manter acesa a chama da sabedoria interior- verdadeiro alimento do espírito. Aí entram : a meditação,  a oração, a reflexão, a percepção, o silêncio, o escutar, o aprender, etc.
“ Perdoa nossas dívidas, assim como perdoamos nossos devedores”- Muita gente repete isso diariamente, mas não vive. Faz-se de surdo. O EGO nunca perdoa. Mesmo quando diz perdoar, isso é uma ação pensada, calculada, centrada em seus próprios interesses. O EGO só perdoa visando alguma vantagem. Ele perdoa pra também ser perdoado. Ou seja, é uma ação astuta. Um homem que libertou-se do EGO não precisa perdoar. Pois sem EGO não há mágoas e onde não há mágoas, não há necessidade do perdão. Este é o verdadeiro perdão. O verdadeiro perdão não analisa, não tem “motivo”, como diria Krishnamurti. Onde há motivo, há EGO e onde há EGO, há ilusão e hipocrisia.
“ E não nos deixeis cair em tentação, mas livra-nos do mal”- Ora, a tentação paira sobre homem, dentro e fora dele. Por isso a importância do “vigia-i”. Mas essa “tentação” nada tem a ver com as concepções morais da sociedade. A tentação do homem está dentro dele. É o EGO separativista e egoísta. A falsa moralidade é exatamente isso: mentirosa e enganadora. E onde está o mal? O EGO é o mal, Maya é o mal. Ao pedirmos para “livrar-nos do mal” significa que queremos ficar livres de todas as ilusões. Significa que queremos viver de acordo com a Verdade. Não a “verdade” ditada pelos  livros e tradições, mas a verdade daquilo “Que é”. A verdade sobre nossas ilusões, nossas confusões, nossos medos, desejos e motivos ocultos.  A verdade sobre nossa hipocrisia e de toda a falsa estrutura sobre a qual a sociedade está fundamentada. A verdade sobre tudo de errado que a sociedade nos ensinou. É a falsidade de conceitos como repressão, esforço, conflito e tempo como necessários ao florescimento da bondade e do amor . É o percebimento  de tudo que nos impede de sermos livres, e de vivermos plenamente nossas potencialidades. 
Existe uma Verdade, que nunca se separou de nós pois que nunca esteve distante. Podemos encontrá-la, percebê-la, vivê-la no nosso dia-a-dia. A meditação nos coloca em sintonia com ela, tanto internamente quanto externamente. Ao encontrá-la, ao sentí-la e vivenciá-la, o homem nada mais pedirá nem suplicará, pois encontrará a plenitude dentro de si. Mas, o mais magnífico disso tudo é que, quando entramos em sintonia com esta Realidade, e quanto mais nos “alinhamos” com Ela, o Universo alinha-se conosco. Então tudo o que pedimos ao pai em oração ( meditação) assim se fará. Todavia, não precisaremos nem mesmo de verbalizações, mas apenas de SILÊNCIO e QUIETUDE -as formas de comunicação mais poderosas e eficazes  com o Infinito. Assim, mesmo antes de manifestarmos nossos desejos, o Universo já estará movendo-se para realizá-los. Em meditação profunda, todas as coisas “já são”. E ficaremos maravilhados, como o Universo responde rápido a tudo o que precisamos e desejamos em nosso íntimo- mesmo que sejam inconscientes e imanifestos. A Meditação é o verdadeiro “orai e vigiai” pregado pelo grande Mestre Jesus. Não tem nada ver com regras de moral, instituidas pelas sociedades e culturas.  A Meditação nos coloca em sintonia com o Imensurável, o Indizível , o Impensável, o Atemporal… com a “Vontade do Pai”.
Para concluir, quero dizer que não espero que ninguém aceite nada do que digo. Pelo contrário, espero que duvides e reflitas sempre. Mas estejas aberto à investigação e ao descobrimento . Lembre-se sempre da importância do refletir e do compreender. A Verdade pode ser experimentada e percebida através da meditação ( RECOMPE). Busque seu próprio caminho, dissipe suas dúvidas e tire suas próprias conclusões.
Muito Obrigado!
Alsibar ( inspirado)


6 comentários:

  1. Alsibar, suas balizadas observações são elucidativas e inspiradoras!

    Inspiradoras porque provém de inspiração.

    Provém de um manancial infinito cujo contato é tornado propício a quem parou, relaxou, meditou e foi esclarecido!

    Confraternos abraços!!!

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  2. Bom dia, obrigado por partilhar publicamente esses pensamentos.
    Iniciei a meditação à pouco tempo e está alimentando o meu crescimento espiritual.
    Adorei ler o texto, no entanto não concordo com a frase "O EGO é o mal" alterava para O EGO faz parte da Ignorância.

    A alma é simples e ignorante, no entanto ao longo do seu crescimento é alimentada através de Amor e Sabedoria acabando por minimizar ou desaparecer o EGO.

    Um aparte: As pessoas que fazem mal ás outras não são más, mas sim ignorantes. Porque se soubessem realmente o que fazem não fariam...

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  3. Ola Alsibar

    Pelas palavras de Jesus e pelo seu magnifico texto demonstra que a "Oração é a mais elevada forma de oração"

    Então, porque Jesus não pregou a Meditação, porque não recorreu a ela?

    Aguardando uma resposta.
    Obridado

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    Respostas
    1. Ola amigo Anônimo de 16 de maio de 2014,

      Amigo, é verdade que Jesus não usa a palavra meditação- e se usou não foi registrada pelos apóstolos. Todavia, ele exorta várias vezes à vigilância. O que é vigiar? Ficar alerta, atento, consciente. E isso é meditar. Ou seja, não há registros que ele tenha usado a palavra meditar, mas usou "vigiar" que no fundo é basicamente, essencialmente a mesma coisa. Veja essas palavras de Buda e compare com as de Jesus:
      "Difícil de se mostrar, muito esperto, vagando por onde lhe apraz: tal é o pensamento. Ao sábio compete vigiá-lo; vigiado, ele granjeia a felicidade"
      "Completa e eternamente vigilantes são os discípulos de Buda"
      Veja mais esta citação sobre a meditação Vipassana:
      "Vipássana – Insight – Vigilância – Plena Atenção – Observação Pura, são sinônimos da principal meditação do Budismo – o caminho da correta compreensão – o caminho do meio – o caminho dos nobres oito fatores. Eles são chamados de “Nobres” no sentido de correto, completo, total: 1. Compreensão Correta, 2. Pensamento Correto, 3. Palavra Correta, 4. Ação Correta, 5. Meio de Vida Correto, 6. Esforço Correto, 7. Vigilância Correta e 8. Concentração Correta."

      Ou seja, meditação e vigilância são sinônimos amigo.

      Fraterabraços!

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  4. Olá Alsibar !
    Refleti sobre o teu texto !
    Pelo que tenho lido no teu blog , nunca entraste em contradição , o que me leva a crer que esta é a tua VERDADE , pois tu a " viveste e vives ! "
    Faz sentido o que escreveste e não tenho que concordar ou discordar , simplesmente refleti .....!
    Quando a Verdade se me apresentar , então também poderei dizer algo , mas até lá .....!!!
    Muito grata !
    Maravilhosa a tua inspiração !
    Abraços no coração .
    Maria

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  5. Obrigado pelas palavras e comentários Maria!

    Fraterabraços!

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