Os
conceitos herméticos são universais , verdadeiros e eternos.
Não há nada , nas
filosofias e religiões orientais que contrarie os mesmos- pelo contrário, vejo
sempre o eco deles em tudo o que pesquisei até agora. Não só isso, eles se
complementam.
Obviamente, cada linha, tradição e mestre dá maior relevância a um
aspecto do que outro.
No caso de Buda, Krishnamurti e Ramana- por
exemplo- eles focaram principalmente na busca da libertação da ignorância e da
dor- algo mais prático, direto e objetivo. Enquanto que, em Hermes, vemos a
explicação das leis universais que regem tanto o macrocosmo quanto o
microcosmo.
Recentemente,
postei a descrição de Sri. Yukstéswar a Yogananda sobre os mundos suprafísicos
e a vida após a morte. Em todos os casos que estudei e pesquisei, nenhum deles
contrariou o que Hermes Trimegistro descreveu na antiguidade, pelo contrário
confirma-o.
Além
do mais, tanto Buda no passado quanto Krishnamurti na modernidade, nunca negaram as leis
universais , a realidade suprafísica e os fenômenos ocultos. Apenas não lhes
deram grande atenção e importância , pois sabiam do risco de se tornarem apenas
objeto de teoria, especulações e discussões estéreis.
Ao invés disso,
enfatizaram importância da evolução interior através da meditação e do
autoconhecimento, fazendo com que o homem pudesse perceber as verdades ocultas
por si mesmo de forma direta, natural e
no tempo certo.
(Alsibar)
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